terça-feira, 10 de agosto de 2010

nail polish, émail, schmelz, esmalte!



OLÁ GALERA BONITA!, hoje eu vim falar um pouco sobre como surgiram esses vidrinhos de "tintura para unhas", que hoje são tão comuns na sociedade que muitas garotas os colecionam: o esmalte. Ele era usado desde a Grécia antiga, onde a tonalidade e a fabricação mais conhecida era a henna preta. As cores mais vibrantes e incomuns eram relegadas à realeza do Egito, onde as cores despertavam preferências entre as rainhas (Cleópatra, por exemplo, usava geralmente a cor vermelho-escuro; já Nefertiti usava tons rubi). Em 3 a.C., na China, o comum era usar nas unhas tons vermelhos ou rosa metálicos, feitos com soluções de prata. Estes, em particular, resultavam de uma mistura de ingredientes diversos, como gelatina, clara de ovo e até cera de abelha. Contudo, o despertar do esmalte como o conhecemos hoje é atribuído a Michelle Menard, com inspiração nas tintas para carros. Desde então, as colorações não saem das unhas das pessoas do sexo feminino e também masculino. (ao lado ---> hihi)
Atualmente, os tipos de esmaltes são tantos (e a indústria esmaltística tá ganhando os tubos de dinheiro  cresceu tanto) que é difícil escolher apenas uma tonalidade por vez. A reportagem da revista Época, nº 636, "O esmalte virou objeto de culto", trata exatamente a respeito do consumo - exagerado, até - desses vidrinhos apaixonantes. Atualmente, existem mais de 300 blogs registrados a respeito do assunto, com parceria das marcas mais consumidas, como Impala, Colorama, Risqué e Big Universo. 
Loboutin, aqui em preto da Eyeko e laranja da Impala.
Modelos como os esmaltes holográficos (podem ser classificados como contendo as sete cores do arco-íris em forma de microbrilhos), os de cobertura emborrachada (uma transição entre o fosco e o cremoso, uma espécie de semi-fosco) e os de cobertura matte (ou fosco, mesmo) já viraram moda. Para variar ao repertório, existem também unhas artificiais, como as de porcelana, acrílico e outras; além do esmalte adesivo, que é aderido à unha por meio de uma cobertura embutida no mesmo, e tantos outros. Hoje, também as unhas podem ser objetos de luxo e serem "vestidas" com uma versão cara chique da francesinha tradicional: a francesinha de ouro ou prata, aderida à unha por meio de uma cola artística, sobre a qual é posta uma folha finíssima de ouro de 24 quilates (ou a folha de prata), indo por cima uma camada de gel de especial duração. O preço do luxo: 400 reais. O gel para unhas também pode ser encontrado em salões específicos em São Paulo, onde o custo de um trabalho manicure-pedicure varia entre 190 e 300 reais. 
Unhas melancia, nhamnhamnham, rs.
As unhas trabalhadas, ou feitas em nail art, testam a criatividade da mente do sexo feminino, encontrando inspirações em sapatos, modas antigas ou em objetos do dia-a-dia. Exemplos são as unhas à Loboutin, que provém de sapatos pretos com o salto em vermelho, onde é feita a mesma arte nas unhas: a parte de cima com uma cor, e a de dentro, em outra. Já as unhas em meia-lua vieram da necessidade decretada pelas mulheres na década de 60 de deixar a cutícula respirar, onde o esmalte é pintado a partir de um semi círculo feito junto a cutícula. Outras, como a Ruffian ou artes a pincel são diversas, e não vou comentar eles aqui porque o post já está muito chato extenso. Então, seguem modelos das unhas à Loboutin e de minha própria primeira tenativa fracassada de nail art: unhas melancia. (risos)
É isso, povo lindo, beijos e até mais :*

informações retiradas de http://esmaltoteca.com/ e o resto eu sei de cabeça mesmo, HAHA.
amandots.

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