OLÁ GALERA BONITA!, hoje eu vim falar um pouco sobre como surgiram esses vidrinhos de "tintura para unhas", que hoje são tão comuns na sociedade que muitas garotas os colecionam: o esmalte. Ele era usado desde a Grécia antiga, onde a tonalidade e a fabricação mais conhecida era a henna preta. As cores mais vibrantes e incomuns eram relegadas à realeza do Egito, onde as cores despertavam preferências entre as rainhas (Cleópatra, por exemplo, usava geralmente a cor vermelho-escuro; já Nefertiti usava tons rubi). Em 3 a.C., na China, o comum era usar nas unhas tons vermelhos ou rosa metálicos, feitos com soluções de prata. Estes, em particular, resultavam de uma mistura de ingredientes diversos, como gelatina, clara de ovo e até cera de abelha. Contudo, o despertar do esmalte como o conhecemos hoje é atribuído a Michelle Menard, com inspiração nas tintas para carros. Desde então, as colorações não saem das unhas das pessoas do sexo feminino e também masculino. (ao lado ---> hihi)
Atualmente, os tipos de esmaltes são tantos (e a indústria esmaltística tá ganhando os tubos de dinheiro cresceu tanto) que é difícil escolher apenas uma tonalidade por vez. A reportagem da revista Época, nº 636, "O esmalte virou objeto de culto", trata exatamente a respeito do consumo - exagerado, até - desses vidrinhos apaixonantes. Atualmente, existem mais de 300 blogs registrados a respeito do assunto, com parceria das marcas mais consumidas, como Impala, Colorama, Risqué e Big Universo.
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Loboutin, aqui em preto da Eyeko e laranja da Impala. |
Modelos como os esmaltes holográficos (podem ser classificados como contendo as sete cores do arco-íris em forma de microbrilhos), os de cobertura emborrachada (uma transição entre o fosco e o cremoso, uma espécie de semi-fosco) e os de cobertura matte (ou fosco, mesmo) já viraram moda. Para variar ao repertório, existem também unhas artificiais, como as de porcelana, acrílico e outras; além do esmalte adesivo, que é aderido à unha por meio de uma cobertura embutida no mesmo, e tantos outros. Hoje, também as unhas podem ser objetos de luxo e serem "vestidas" com uma versão cara chique da francesinha tradicional: a francesinha de ouro ou prata, aderida à unha por meio de uma cola artística, sobre a qual é posta uma folha finíssima de ouro de 24 quilates (ou a folha de prata), indo por cima uma camada de gel de especial duração. O preço do luxo: 400 reais. O gel para unhas também pode ser encontrado em salões específicos em São Paulo, onde o custo de um trabalho manicure-pedicure varia entre 190 e 300 reais.
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Unhas melancia, nhamnhamnham, rs. |
As unhas trabalhadas, ou feitas em nail art, testam a criatividade da mente do sexo feminino, encontrando inspirações em sapatos, modas antigas ou em objetos do dia-a-dia. Exemplos são as unhas à Loboutin, que provém de sapatos pretos com o salto em vermelho, onde é feita a mesma arte nas unhas: a parte de cima com uma cor, e a de dentro, em outra. Já as unhas em meia-lua vieram da necessidade decretada pelas mulheres na década de 60 de deixar a cutícula respirar, onde o esmalte é pintado a partir de um semi círculo feito junto a cutícula. Outras, como a Ruffian ou artes a pincel são diversas, e não vou comentar eles aqui porque o post já está muito chato extenso. Então, seguem modelos das unhas à Loboutin e de minha própria primeira tenativa fracassada de nail art: unhas melancia. (risos)
É isso, povo lindo, beijos e até mais :*
amandots.
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